70 research outputs found

    Speech rate in children with and without phonological disorder

    Get PDF
    TEMA: velocidade de fala no transtorno fonológico (TF). OBJETIVO: comparar o desempenho de crianças, com e sem transtorno fonológico, em diferentes tarefas de velocidade de fala. MÉTODO: participaram do estudo vinte crianças com diagnóstico de transtorno fonológico (GTF) e vinte crianças com desenvolvimento típico de fala (GC), com idade entre quatro anos a dez anos e onze meses, de ambos os sexos. As medidas de velocidade de fala (tempo total de duração, sílabas/segundo e fonemas/segundo) foram analisadas em duas provas de imitação, sendo uma padrão e outra baseada em frases retiradas do próprio discurso da criança, cada qual composta de uma sentença curta e outra longa. RESULTADOS: o GC apresentou um desempenho significantemente melhor que o GTF em todas as medidas da prova de imitação padrão e também no tempo total de duração da sentença longa na prova de imitação de frases próprias, de forma que o tamanho e a tipologia das sentenças influenciaram o desempenho de ambos os grupos. CONCLUSÃO: verifica-se menores valores de velocidade de fala nas crianças com TF participantes deste estudo, em função de possíveis déficits lingüísticos ou motores, embora haja indícios de controle da velocidade de produção da fala em função do tamanho da frase. Todas as medidas mostraram tal diferença, especialmente na prova de imitação padrão.BACKGROUND: speech rate in phonological disorders. AIM: to compare the performance of children with and without phonological disorders in different speech rate tests. METHOD: participants of this study were 20 children diagnosed with phonological disorders (PDG) and 20 with typical speech development (CG), aged 4 years to 10 years and 11 months, of both genders. Speech rate measurements (total durantion time, syllables per second and phonemes per second) were analyzed in two imitation tests, being one standard and the other based on phrases taken from the child's own speech, each composed of a short and a long sentence. RESULTS: the CG presented a significantly better performance than the PDG, when considereing all of the mesurements applied to the standard imitation test and also when considering the total duration time of the long sentence in the self-imitation test. This indicates that the length and type of sentences influenced the performance of both groups. CONCLUSION: lower values of speech rate are observed for children with PD, participants of this study, due to possible language or motor deficits, although there is evidence of speech rate control due to the length of the sentence. All of the measurements indicated this difference, specially for the standard imitation test

    Comparison between syllabic onset and coda during phonological acquisition

    Get PDF
    OBJETIVO: Verificar se há diferença entre a porcentagem de acertos em onset e coda de sílaba dos fonemas /s/ e <IMG SRC="../img/17s01.gif" WIDTH=15 HEIGHT=12>em crianças de 2:1 a 3:0 anos de idade. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 88 crianças em desenvolvimento fonológico típico: GI: 41 crianças de 2:1 a 2:6 anos e GII: 47 crianças de 2:7 a 3:0 anos. Todas frequentavam creche pública e não apresentavam queixa de problema de linguagem, mais de três ocorrências de otite média e nem eram bilíngues. A coleta de dados foi realizada por três provas de fonologia: nomeação, imitação e fala espontânea. RESULTADOS: Quanto à comparação do /s/, houve diferença apenas no GII na prova de nomeação em sílaba final (p=0,038), com melhor desempenho em coda que em onset. Embora não tenha havido diferença estatística nas demais provas e sílabas analisadas, as crianças dos dois grupos apresentaram melhor desempenho em onset que em coda, com exceção das crianças do GI na imitação em sílaba final e na nomeação em sílaba inicial. Em relação ao <IMG SRC="../img/17s01.gif" WIDTH=15 HEIGHT=12>, em todas as comparações de sílaba final as crianças dos dois grupos tiveram média estatisticamente maior em onset que em coda. Na sílaba medial, as crianças tiveram melhor desempenho em onset, porém, não houve diferença significante (p=0,205). CONCLUSÃO: de forma geral, notou-se que não houve diferença entre o /s/ em onset e coda silábica. Porém, quanto ao <IMG SRC="../img/17s01.gif" WIDTH=15 HEIGHT=12>, houve diferença entre as duas posições na sílaba, sendo que em onset as crianças dos dois grupos tiveram mais acertos.PURPOSE: To verify whether there is a difference between accuracy percentage of /s/ and <IMG SRC="../img/17s01.gif" WIDTH=15 HEIGHT=12>in syllable onset and coda in children from 2:1 to 3:0 years old. METHODS: Subjects of the research were 88 typically developing children: GI: 41 children from 2:1 to 2:6 years old, and GII: 47 children from 2:7 to 3:0 years old. All subjects attended public daycare centers; they did not have any complaints of language deficits or more than three episodes of otitis media, and were all Brazilian-Portuguese monolingual speakers. Data collection was carried out through three phonology tests: picture naming, imitation and spontaneous speech. RESULTS: Regarding accuracy of the /s/, there was a difference between onset and coda in the final syllable of the naming test (p=0.038), with better performance in coda than in onset, for GII. Although there was no statistical difference in the other tests and syllables analyzed, children from both groups presented better performance in onset than in coda, with exception of the GI in the final syllable of the imitation and in the initial syllable of the naming test. Considering accuracy of the /r/, in all comparisons of final syllable, children from both groups had statistically higher means in onset than in coda. In medial syllable, children showed better performance in onset, however, difference was not significant (p=0.205). CONCLUSION: In general, there was no difference between the /s/ in syllabic onset and coda. On the other hand, regarding the <IMG SRC="../img/17s01.gif" WIDTH=15 HEIGHT=12>, there was a difference between the two positions within the syllable, and children from both groups showed more accuracy in the onset of the syllable.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenacao de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES

    Análise de distorções em crianças com e sem transtorno fonológico

    Get PDF
    PURPOSE: To verify using 4 different tests the incidence of distortions inchildren with and without phonological disorders. METHOD: Forty children between 4 and 10.2 years of age, divided into 2 groups: 20 with normal development and 20 with phonological disorders. All children underwent the phonology tests of the Child Language Assessment ABFW and 2 spontaneous speaking tests to assess for phonologic alterations. After recording, the data were printed, analyzed, and classified according to the distortions. Nonparametric (Mann-Whitney) statistical analysis was performed with the significance level being set at POBJETIVO: Verificar a ocorrência de distorções em sujeitos com e sem transtornos fonológicos em 4 provas diferentes. MÉTODO: Quarenta crianças, distribuídas em 2 grupos: 20 com desenvolvimento típico e 20 com transtorno fonológico, entre 4 e 10.2 anos de idade. Todas foram submetidas às provas de Fonologia do Teste de Linguagem Infantil ABFW e a duas provas de fala espontânea para confirmar a presença ou ausência das alterações fonológicas. Após a gravação dos dados, estes foram transcritos, analisados e classificados de acordo com as distorções. RESULTADOS: Através do teste não-paramétrico Mann-Whitney nota-se que o Grupo Controle difere do Grupo com Transtornos Fonológicos em todas as provas, ao nível de significância de 5%, para a Nomeação (p= 0,04), para a Imitação (p< 0,001), para a Fala Espontânea 1 (p= 0,01) e para a Fala Espontânea 2 (p=0,002). O estudo da correlação de Pearson entre a ocorrência de distorções nas quatro provas é alto. CONCLUSÃO: O Grupo com Transtorno Fonológico apresentou o maior número de distorções em todas as provas. As distorções que mais ocorreram em ambos os grupos foram /s, z, j/. O Grupo com Transtornos Fonológicos apresentou grande variabilidade nas distorções, as crianças deste grupo possuem um sistema fonológico instável, dessa forma apresentam um número grande de diferentes distorções. Para a avaliação do sistema fonológico todas as provas foram boas formas de avaliação, uma vez que o índice de correlação entre elas foi alto

    Acoustical parameters of Brazilian Portuguese liquids in phonological disorder

    Get PDF
    TEMA: o transtorno fonológico é uma das alterações de fala e linguagem mais ocorrentes na população infantil e, por isso, pesquisas utilizando medidas de avaliação objetivas devem ser desenvolvidas e aplicadas durante o processo diagnóstico. OBJETIVO: descrever características acústicas dos sons líquidos /l/ e /<img border=0 src="/img/revistas/pfono/v22n4/22s02.jpg">/. MÉTODO: foram coletadas e analisadas acusticamente a produção de 20 crianças com e sem transtorno fonológico. Os seis vocábulos selecionados para repetição foram /se'bola/,/'lama/,/'mi&#955;u/,/<img border=0 src="/img/revistas/pfono/v22n4/22s01.jpg" align=absmiddle>aka'<img border=0 src="/img/revistas/pfono/v22n4/22s02.jpg">&#949;/, /<img border=0 src="/img/revistas/pfono/v22n4/22s01.jpg" align=absmiddle>i'<img border=0 src="/img/revistas/pfono/v22n4/22s02.jpg">afa/, /pa'&#955;asu/. Os parâmetros acústicos analisados foram F1, F2 e F3, duração e o steady-state (porção estável) do som-alvo e a análise do slope. RESULTADOS: para os vocábulos com /l/, o parâmetro duração foi o grande diferenciador entre os dois grupos sendo os valores do grupo controle maiores que do grupo com transtorno. Para os vocábulos com /<img border=0 src="/img/revistas/pfono/v22n4/22s02.jpg">/ produzidos adequadamente pelos sujeitos do controle e de maneira substituída por /l/ pelo grupo transtorno, os parâmetros envolvendo a pista acústica de duração apresentaram valores do grupo transtorno maiores que do controle. Já nos parâmetros de velocidade de transição da líquida para a vogal subseqüente (medida por meio do slope) os valores foram maiores para o controle. CONCLUSÃO: a precisão articulatória do grupo controle é superior, de modo geral, à produção do grupo transtorno mesmo para o som /l/ produzido de forma correta e aceitável para as crianças com transtorno. A análise de outros parâmetros acústicos, bem como a aplicação destes parâmetros para outros sons do Português podem auxiliar de maneira decisiva a avaliação e, consequentemente, o trabalho terapêutico.BACKGROUND: phonological disorder is one of the most frequent speech and language deficit observed in children and therefore studies using objective evaluation measurements should be developed and implemented during the diagnostic process. AIM: to describe the acoustic characteristics of /l/ and /r/ liquid sounds. METHOD: speech production samples of 20 children with and without phonological disorder were gathered and acoustically analyzed. Six words were selected for repetition: /se'bola/, /'lama/, <img border=0 src="/img/revistas/pfono/v22n4/en_22x01.jpg" align=absmiddle><img border=0 src="/img/revistas/pfono/v22n4/en_22x02.jpg" align=absmiddle>The analyzed acoustic parameters were F1, F2 and F3, duration and steady-state portion from the target sound and slope analysis. RESULTS: for words containing /l/, the duration parameter was the great differentiator between the two groups; values of the control group were higher than those found for the group with phonological disorder. Considering words containing /r/ that were correctly produced by the control group and that were always substituted by /l/ in the disordered group, parameters involving duration presented higher values in the disordered group. Slope analysis demonstrated higher values for the control group. CONCLUSION: articulation accuracy of children in the control group was, overall, higher even when considering correctly produced words by the group with phonological disorder containing /l/. The analysis of other acoustic parameters, as well as the application of these parameters to other sounds of the Portuguese language, can help clinicians to make a precise evaluation and, consequently, to improve their therapeutic work

    Otitis media influence on phonological disorders: an acoustic analysis for duration of brazilian portuguese fricatives

    Get PDF
    OBJETIVO: verificar a duração da produção de fricativas surdas e sonoras ensurdecidas em crianças com e sem histórico de otite média (OM). MÉTODOS: 12 crianças (seis com e seis sem transtorno fonológico) sendo três com o processo de ensurdecimento de fricativas e OM, três com ensurdecimento sem OM, três sem ensurdecimento com OM e três sem ensurdecimento sem OM, provenientes do LIF em Fonologia do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da USP-SP. Foram apresentadas as figuras correspondentes às palavras ['fila]x['vila], ['cinco]x['zinco], ['xis]x['giz] para nomeação. Os dados foram coletados e armazenados diretamente no Computerized Speech Laboratory (4300B). RESULTADOS: o grupo sem TF e sem OM produziu os sons sonoros com duração menor que os surdos (diferença estatisticamente significante), assim como o grupo com OM, porém sem significância estatística. Os dois grupos com ensurdecimento, com e sem OM, não apresentaram diferença de duração na produção dos sons. CONCLUSÃO: a OM influencia a percepção de diferenças na duração entre os sons fricativos surdos e sonoros, apesar da duração não ser a única pista acústica para o contraste da sonoridade.PURPOSE: acoustically analyze the duration of voiced and voiceless fricatives produced by children with and without otitis media (OM) history. METHODS: 12 children (three having the phonological process of devoicing fricatives with OM, three having devoicing without OM, three without devoicing with OM and three without devoicing and without OM). Children were enrolled in a speech program at the Laboratory of Speech and Language Investigation in Phonology of the University of Sao Paulo, Brazil. They were asked to say the name of the pictures representing the words ['fila]x['vila], ['cinco]x['zinco], ['xis]x['giz]. Data were collected and stored in the Computerized Speech Laboratory (4300B). RESULTS: the duration of voiceless fricatives was longer than the voiced fricatives for the two groups without devoicing, but there was statistical significance only for the group without OM. The two groups presenting devoicing, with and without OM, did not show difference in the duration of the studied sounds. CONCLUSION: media otitis may not be the only acoustical feature that affects sound contrast, but it affects the perception of the differences in duration between the voiced and voiceless fricative sounds

    Effectiveness of complementary tests in monitoring therapeutic intervention in speech sound disorders

    Get PDF
    O planejamento e a evolução terapêutica de crianças com transtorno fonológico estão diretamente relacionados à avaliação inicial e aos testes complementares aplicados. Acompanhar a evolução do caso por meio de verificações regulares acrescenta informações importantes à avaliação diagnóstica, o que permite fortalecer achados iniciais a respeito da dificuldade subjacente identificada na avaliação inicial. Assim, no presente estudo de caso verificou-se a efetividade e a eficiência da aplicação do índice de porcentagem de consoantes corretas revisado (PCC-R) bem como dos testes complementares de inconsistência de fala, de estimulabilidade e de habilidades metafonológicas no acompanhamento da intervenção terapêutica em crianças com transtorno fonológico. Participaram deste estudo três crianças do gênero masculino. Na data da avaliação inicial o Caso 1 tinha 6 anos e 9 meses de idade, o Caso 2, 8 anos e 10 meses, e o Caso 3, 9 anos e 7 meses. Além da avaliação específica da fonologia, foram aplicados testes complementares que auxiliaram na verificação da dificuldade subjacente específica em cada um dos casos. Desta forma, os sujeitos foram submetidos à avaliação de habilidades metafonológicas, à prova de inconsistência de fala e de estimulabilidade. A análise conjunta dos dados permitiu constatar que os testes selecionados foram efetivos e eficientes tanto para complementar o diagnóstico como para indicar mudanças nos três casos de crianças com transtorno fonológico

    Stimulability: auxiliary measure in the identification of difficulty in speech sounds production

    Get PDF
    OBJETIVO: Analisar a efetividade da estimulabilidade como prova complementar ao diagnóstico do transtorno fonológico (TF) e descrever o desempenho de crianças com ausência de sons no inventário fonético quanto a sons ausentes estimuláveis, gravidade, gênero, idade e ocorrência de diferentes processos fonológicos. MÉTODOS: Participaram 130 crianças de ambos os gêneros, entre 5 anos e 10 anos e 10 meses de idade, distribuídas em dois grupos: Grupo Pesquisa (GP), composto por 55 crianças com TF; e Grupo Controle (GC), composto por 75 crianças sem alterações fonoaudiológicas. A partir da aplicação da prova de Fonologia, foi calculada a gravidade do TF por meio do Percentual de Consoantes Corretas-Revisada (PCC-R) e verificado o inventário fonético. Para cada som ausente do inventário foi aplicada a estimulabilidade em imitação de palavras. O GP foi dividido em GP1 (27 crianças que apresentaram sons ausentes) e GP2 (28 crianças com inventário completo). RESULTADOS: Nenhuma criança do GC apresentou som ausente no inventário e no GP1 49% apresentaram sons ausentes. Houve ausência da maioria dos sons da língua. As médias do PCC-R foram menores no GP1, indicando maior gravidade. No GP1, 22 crianças foram estimuláveis e cinco não o foram a qualquer som. Houve associação entre os processos fonológicos mais ocorrentes no TF e a necessidade de avaliação da estimulabilidade, o que indica que a dificuldade em produzir os sons ausentes reflete dificuldade de representação fonológica. A estimulabilidade sofre influência da idade, mas não do gênero. CONCLUSÃO: A prova de estimulabilidade é efetiva para identificar dentre crianças com sons ausentes do inventário, aquelas que são estimuláveis. Tais crianças com TF, que apresentam sons ausentes do inventário, são mais graves uma vez que os valores do PCC-R são mais baixos. As crianças com sons ausentes são estimuláveis em sua maioria, e podem não ser estimuláveis para sons com estrutura silábica ou gesto articulatório complexos. A dificuldade em produzir os sons ausentes reflete dificuldade de representação fonológica. A produção motora da fala demonstrou receber influência da maturação de forma semelhante entre meninos e meninas

    Development of oral diadochokinetic abilities in normal and phonologically disordered children

    Get PDF
    OBJETIVO: Verificar o desempenho de crianças com e sem transtorno fonológico nas provas de diadococinesia e a existência de correlação entre esta e o Índice Porcentagem de Consoantes Corretas Revisado. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 35 crianças com idades entre 4:5 e 10:7 anos, sendo 15 diagnosticadas com transtorno fonológico e 20 sem alteração de linguagem. Foram aplicados em todos os sujeitos: prova diadococinética, anamnese, provas de fonologia e vocabulário do teste de linguagem Infantil ABFW, avaliação da fala espontânea e do Sistema Sensório Motor Oral. A partir das provas de fonologia e fala espontânea, foi calculado o índice de gravidade Porcentagem de Consoantes Corretas Revisado. Na prova de diadococinesia foi calculada a velocidade de repetição obtida pelo número de seqüências que a criança produziu dividido pelo tempo de produção destas. RESULTADOS: A análise estatística identificou diferenças significantes em relação à velocidade de repetição de seqüências por segundo e na produção de acertos e erros na prova de diadococinesia. Houve correlação entre as seqüências da prova diadococinética e o índice Porcentagem de Consoantes Corretas Revisado apenas no Grupo Controle. CONCLUSÃO: As crianças do Grupo Experimental obtiveram velocidade de repetição menor e mais erros na prova de diadococinesia. Houve correlação entre a prova diadococinética e o índice Porcentagem de Consoantes Corretas Revisado apenas no Grupo Controle, sugerindo o inter-relacionamento entre a maturação do processamento motor da fala e desenvolvimento fonológico. Sugere-se, portanto, a importância da prova de diadococinesia para a avaliação e o diagnóstico diferencial do transtorno fonológico.PURPOSE: To verify the performance of children with and without phonological disorder in diadochokinetic tasks and the existence of correlation between the diadochokinetic test and the index Percentage of Correct Consonants Revised. METHODS: Thirty five children with ages between 4:5 and 10:7 years, 15 with diagnosis of phonological disorder and 20 without language deficits (Control Group), participated in the study. The following protocols were carried out by all subjects: diadochokinetic test, anamnesis, phonology and vocabulary tests of the ABFW - Teste de Linguagem Infantil, spontaneous speech and oral sensorimotor structures' assessment. Based in the phonology test and the spontaneous speech assessment, the severity index Percentage of Consonants Correct - Revised was calculated. In the diadochokinetic test, the repetition speed was obtained dividing the number of sequences that the child produced by the time taken to do it. RESULTS: Statistical analysis identified significant differences in the speed of sequences repetition per second and in the production of correct and incorrect repetitions in the diadochokinetic test. There was a correlation between the diadochokinetic test sequences and the index Percentage of Consonants Correct -Revised only in the Control Group. CONCLUSIONS: The phonologically disordered children had lower repetition speed and produced more incorrect repetitions in the diadochokinetic test. Only the Control Group showed correlation between the diadochokinetic test and the index Percentage of Consonants Correct - Revised, suggesting an inter-relationship between maturation of speech motor processing and phonological development. The importance of the diadochokinetic test for evaluation and differential diagnoses of phonological disorders is suggested.FapespCNP

    Speech and non‐speech processing in children with phonological disorders: an electrophysiological study

    Get PDF
    OBJECTIVE: To determine whether neurophysiological auditory brainstem responses to clicks and repeated speech stimuli differ between typically developing children and children with phonological disorders. INTRODUCTION: Phonological disorders are language impairments resulting from inadequate use of adult phonological language rules and are among the most common speech and language disorders in children (prevalence: 8 - 9%). Our hypothesis is that children with phonological disorders have basic differences in the way that their brains encode acoustic signals at brainstem level when compared to normal counterparts. METHODS: We recorded click and speech evoked auditory brainstem responses in 18 typically developing children (control group) and in 18 children who were clinically diagnosed with phonological disorders (research group). The age range of the children was from 7-11 years. RESULTS: The research group exhibited significantly longer latency responses to click stimuli (waves I, III and V) and speech stimuli (waves V and A) when compared to the control group. DISCUSSION: These results suggest that the abnormal encoding of speech sounds may be a biological marker of phonological disorders. However, these results cannot define the biological origins of phonological problems. We also observed that speech-evoked auditory brainstem responses had a higher specificity/sensitivity for identifying phonological disorders than click-evoked auditory brainstem responses. CONCLUSIONS: Early stages of the auditory pathway processing of an acoustic stimulus are not similar in typically developing children and those with phonological disorders. These findings suggest that there are brainstem auditory pathway abnormalities in children with phonological disorders
    corecore